Esse post é para comparar minha opinião com a sua e ver se realmente isso acontece com todos, mesmo que raramente.
Vamos nos basear na frase: " As coisas foram feitas para serem usadas e as pessoas para serem amadas. Entretanto, estamos amando as coisas e usando as pessoas!"
Depois que ouvi isto parei e pensei - Realmente a cada dia que passa estamos invertendo os valores- depois disso percebi que é uma grande verdade!
Temos uma grande dificuldade em dar algo que é nosso para alguém, mas temos uma grande facilidade em mentir e enganar!
Não temos a coragem de ajudar uma pessoa (mendigo) no chão, mas corremos para pegar um dinheiro que alguém perdeu e muitas vezes não queremos saber quem perdeu.
Hoje o sentimento prioritário é o prazer, quantas vezes eu, você ou nossos amigos sai a noite para se satisfazer e não para amar ou divertir. As pessoas que conhecemos a noite passam a ser usadas como um objeto. Algo que usamos e depois nem queremos lembrar, algumas vezes até arrependemos.
Pense agora, se por algum motivo forte, você tivesse que desfazer deste computador que esta usando, você teria uma grande dificuldade e procuraria outros meios para não ter que se desfazer.
Claro, não digo que é errado ter muitas coisas, eu particularmente dependo de muitas coisas materiais, porém tento não coloca-las em 1º lugar. Acho tão ridículo algumas pessoas que conheço que morrem por causa de coisas obsoletas. Porém, quando o tempo tira alguém de sua vida para sempre, a unica coisa que resta a fazer e sofrer e chorar.!
Pare e pense, o que esta amando e o que esta usando? (não precisa pensar se não quiser e muito menos concordar)
Se você esta usando as pessoas e amando as coisas, lembre-se, tem alguém que te usa e não te ama.
15 de junho de 2010 às 12:55
As palavras são bonitas, mas acabam por não representarem muita coisa. Fácil é apontar o que há de errado, mas daí consertar os erros já é algo além. Todos possuimos um poço de futilidade dentro de nós, vaidade que nos ergue e nos auto-punha por cima de uma outra pessoa. Não é errado errar por si mesmo, é mais correto que fingir ser quem não se é.